Certos filmes são eternos em nossas vidas. São filmes que, quando passam na tevê, você pára tudo que está fazendo para assisti-lo. Digo isso no momento em que "Outono em Nova York" acabou de acabar. Já devo tê-lo assistido umas dez vezes, e toda vez - sem exceção! - meus olhos se enchem de lágrimas no final (bleeh! Nem vou contar o que acontece!)
Outro - talvez mais clássico que o filme do Richard Gere - é "Um Lugar Chamado Notting Hill". Cada cena, cada diálogo, tudo, tudo!, naquele filme é inesquecível. Quem assistiu certamente vai se lembrar, por exemplo, da mulher fruteriana. Ou aquele "Indefinitely" da Julia Roberts, seguido pela gloriosa "She" cantada por Elvis Costello.
"A Última Profecia" também está na lista. Na verdade, acho que nunca vi esse filme inteiro, mas sempre que passa, pimba!, estou eu a assisti-lo. Nem que seja para ver a cena do sapato (do relógio, embaixo da cama, o telefone, lembra?)
At last but not least, "Tudo Acontece em Elizabeth Town". Na verdade, Orlando Bloom não é muito bom. Mas sou extremamente fã de Kirsten Dunst (é assim que se escreve?) e a Claire é uma personagem fantástica!
Esses são aqueles filmes que desbancam qualquer um. Se estiver passando Maria Antonieta em um e Notting Hill em outro, sem dúvidas fico com Julia Roberts e Hugh Grant! Aliás, não citei "Amor em Jogo", aquele filme em que Drew Barrymore se apaixona por um cara fanático pelos Red Sox. Talvez seja tão marcante por que também tenho uma certa...ahn...identificação com o mocinho.
Algumas "cults" até me criticariam falando que são todos muito blockbusters e hollywoodianos. Nem ligo, oh! E se me fizessem escolher entre Partículas Elementares e Inteligência Artificial (que também é um clássico da minha vida), nem titubiaria em ficar com Haley Joel Osment. E que se fodam os filmes alemães chatos!
quarta-feira, 23 de abril de 2008
Clássicos
Mais um pitaco da Amanda Roldan às 22:15
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