Antes tarde do que nunca, diria o velho dito popular. E mesmo que a Vrada Cultural já tenha acontecido a umas duas semanas, ainda ão falei sobre o Noitão.
Eram seis e pouco quando nos encontramos no parque Ibirapuera, prontos para o passeio com lanternas. Passeio que só foi legal por causa da companhia, por que o parque fica com as luzes acesas, o que tornava as lanternas inúteis. Andávamos com aquele negócio na mão como se estivéssemos iluminando algo, e em certa hora, o "guia" mandou que todo mundo desligasse sua fonte de luz para vermos melhor as estrelas, sem nem se tocar que os holofortes em volta da praça é que atrapalhavam a vista para o céu. Mas nos divertimos, isso que importa.
Saímos de lá e partimos para a Paulista, não sem antes pagarmos mico - e nessa parte me refiro apenas a mim, Letícia e Lívia - de gritar no meio da rua por causa de uma barata.
Já na Paulista, descobrimos que sessão começava a meia-noite. Desse modo, tinhámos duas horas para escolhermos local de jantar e filmes a assistir.
O esquema era diferente: iria até às oito da noite, teríamos a opção de seis filmes e, entre uma sessão e outra, alguma coisa era servida. O tema era gastronomia. Nem isso nos intimidou. Ingresso comprado, fomos direto para O Pedaço da Pizza - lotaaaaaaado.
De volta ao HSBC, começamos o Noitão por "O Jantar", filme italiano que narra uma noite em um restaurante, com todas as histórias que nele acontecem. Bastante divertido.
Primeiro prato: macarrão. Há boatos de que o pene integral com molho branco estava meio ruim (ema, ema ema). Optei pelo macarrão com água-vermelha-com-aroma-de-molho-de-tomate.
Momento Merchan: o macarrão da Petty Bon é realmente gostoso.
Pratos comidos, voltamos à sala. Os filmes que escolhemos nos permitiram ficar o tempo todo no mesmo andar. Na verdade, se não comessemos nada, simplesmente ficaríamos dentro da sala, enquanto os outros se degladiavam em busca de comida lá fora. Mas o principal atrativo desse Noitão era a comida, poxa!
O brasileiro "Depois daquele baile" foi a segunda escolha. Lima Duarte e Marcos Caruso estavam fantásticos, nem precisa falar. Agora, a interpretação de Irene Ravache deixou a desejar. Muito forçada.
Pausa, sobremesa. Bolos, pudins. Tudo bem gostoso. Aliás, não mencionei quão chique estava aquele lugar. Vinho, garçons, mesas arrumadas e tudo isso por um preço menor que o normal!
Terceiro tempo, um racha no grupo. Uma galera foi assistir Comer, Beber ou alguma coisa assim e eu, Renato e D.Eni - mãe da Lívia e Letícia - fomos ver o melhor filme da noite.
Mais Estranho que a Ficção tem um enredo muito bom, cenas ótimas e um final logicamente ilógico.
De manhã, pães e café para agüentar até o GP.
terça-feira, 6 de maio de 2008
O quarto Noitão - special edition
Mais um pitaco da Amanda Roldan às 22:46
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