Lá no Rio Grande do Sul, Gramado e Erechim debaixo de chuva; na China, Lorenzo quebrou o tornozelo e chegou em quarto; em Brasília, Ricardo Maurício venceu de ponta a ponta, seguido por Marcos Gomes e Rodrigo Sperafico.
Antes que me perguntem, eu não acompanhei o Rally ed Erechim. Viajei, e no lugar onde eu estava não tinha internet. Só fiquei sabendo do ciclone.
Tinha coisa que só acontecia em outros países. Até falávamos que, apesar de todas as mazelas, preferíamos viver no Brasil, que não tinha terremoto nem furacão. Cá estamos, com mais de 22 mil pessoas desabrigadas no rio Grande do Sul e , até agora, pelo menos 150 mil estão sem luz - antes eram 247.
Em cima disso, falar que o Super Prime de Erechim foi cancelado por causa da chuva é um nada. E apesar da região Nordeste do estado ter sido mais atacada, no Noroeste o mundo também caiu.
Nesse quadro de lama, chuva e frio, a cidade pôde comemorar com um conterrâneo no pódio: ao lado de Sidinei Broering, Bernardo Koller ganhou na N2. Dobradinha da Chevrolet, com Ulysses e Armando em segundo. Na N4, os paraguaios Victor Galeano e Diego Fabiani, seguidos por Scheer e Gilson Rocha. Na 2N, Barros Neto/Granella e Mocelin/Giacomel. A6, Valandros seguidos pelos Menezes. E na N3, Tedesco/Raphael e Eduardos Cunha e Soneca.
domingo, 4 de maio de 2008
Erechim e o ciclone
Mais um pitaco da Amanda Roldan às 21:53
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