Sentada no sofá, Elvis cantando a música maaaaaais dramática que já vi na minha vida (saca essa: o cara nasce, a mãe morre, o pai desaparece, a esposa vai embora e, pra terminar, "she took my small baby boy"). E algum tempo sem postar algo descente aqui, eu sei.
Fui na GT3. A arquibancada, vazia. Até doía o coração. meia dúzia de gatos pingados curtindo aqueles carrões na pista. De quem seria a culpa? Divulgação, tinha divulgação? Na estação Autódromo, nada. Na F3, pior ainda. Quase ninguém para ver a vitória de Pedro Nunes - agora Pedro Enrique. Isso por que o ingresso era um quilo de alimento (válido pelos dois dias, se não me engano)!
Mas foram duas provas legais. Começando pelo fato de eu ter voltado ao autódromo depois de uns dois anos.Depois, pela companhia antes, durante e depois da F3 (aliás, tenho que agradecer à galera da sala de imprensa por acolher esse projeto de jornalista - especialmente ao Betto!)
Foi já a noite, as corridas já findadas e o frio atacando com força total, que vi a cena mais, digamos, curiosa: dois filhotes de gato brincavam no telhados dos boxes. E pulavam, e se jogavam, e corriam, e se escondiam. Era meio que um contraste, algo quase que poético: enquanto a galera arrumava as coisas lá embaixo e o povo trabalhava lá em cima (digo, na sala de imprensa), os dois pequenos brincavam despreocupadamente entre as telhas.
domingo, 11 de maio de 2008
Gatos pingados
Mais um pitaco da Amanda Roldan às 21:57
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