Quando eu era criança - não tinha nem oito anos -, além de querer conciliar minhas carreiras de atriz, bailarina, veterinária, advogada e escritora, tinha o sonho de visitar o Beto Carrero World. Minha mãe falava que era muito longe e pra mim, naquela época, Santa Catarina era mesmo muito longe - imagine, tinha-se de atravessar o Paraná inteiro para chegar ao estado catarinense!
Lembrei-me de tudo isso quando hoje, às seis e meia da manhã, ouço no rádio a notícia de que Beto Carreiro morreu. Foi um balde de água fria.
E, depois de descobrir que a aula de história comtenporânea não vai ser fácil de entender - o professor é um correspondente alemão - e de pedir dinheiro no farol, mais uma coisa me chocou. Beto Carreiro não tinha, como eu imaginava, mergulhado no poço do juventude e permanecido quarentão pelo resto da vida.
João Batista Sérgio Murad completou setenta anos no dia nove de setembro de dois mil e sete.
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008
"Tchipá"
Mais um pitaco da Amanda Roldan às 17:49
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