quinta-feira, 5 de junho de 2008

Gênio

Esqueça Harrison Ford, Cate Blanchett, George Lucas ou Steven Spielberg. A mágica do novo Indiana Jones está em John Williams.

E quem é esse tal?

John Williams já foi indicado ao Oscar quarenta e cinco vezes. Só perde para Walt Disney. Desses, oito saíram vitoriosos. Esteve em todos os episódios de Star Wars, nos cinco Harry Potter, em Jurassic Park, A Lista de Schindler, E.T., Lado a Lado e Indiana Jones.

Ele, meus caros, é o compositor da trilha sonora desses filmes.

Duas das músicas mais conhecidas do cinema são dele. Sem ele, Darth Vader não seria quem foi. Henry Jones Júnior não seria quem foi. A bicicleta do E.T. não seria o que foi!

Se é bom o novo filme da tríade (Lucas - Spielberg - Williams)? Acho que um "óbvio!" não seria bastante. Ainda não engoli a história dos E.T.s. Por mais que todo Indiana Jones seja meio fumado, o final desse superou. Sim, a história se passa no auge de toda aquela história de Rosswell, mas não dá. Não vou contar o que acontece, mas deixarei uma dica: o cenário é a versão de que os incas foram ensinados por extraterrestres. Marcianos, se preferir.

Mas, para quem gosta desse tipo de filme - eu, por exemplo -, Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal não deixa a desejar. Mesmo mais velho, Indy continua sendo aquele mesmo que combateu os nazistas, mas agora contra comunistas. E Cate Blanchett é sempre Cate Blanchett, não é? Dispensa comentários.

Não seria o mesmo, porém, não fosse a mão de John Williams. Um gênio.

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