Estava sentada no chão do que parecia ser o pátio coberto do CEB, meu antigo colégio. Na minha frente, dois lápis, duas canetas pretas, uma borracha, um apontador. O material para a prova da Cásper.
Sentado em uma mesa estava meu pai, que conversava com uma mulher. Um tempo depois, ela se levantou e colocou, junto ao meu material, uma borracha do Paris Dakar.
Levantei-me do chão e encontrei-me com o ator daquele filme sobre vinhos, Sideway, ou algo assim. Saímos do pátio e entramos no que parecia o estacionamento do Shopping Flamboyant, de Goiânia. Na frente da construção havia uma pista de kart, e eu e o cara (que chamaremos de Fred) estávamos vestidos com macacões muito semelhantes àqueles que aluga-se no kartódromo da Granja Viana.
Entramos na construção, que estava mobiliada com mesas e cadeiras (íamos fazer uma prova, afinal!). Um pouco depois descobrimos que teríamos de fazer uma dinâmica, válida para o teste. Cai no mesmo grupo que Fred, e logo assumimos a dianteira da turma. Nos reunimos atrás de um carro, quase que o Mate, de Cars, e discutimos o que iríamos fazer. Fred então deu a idéia de interpretármos uma música sobre sapinhos, patinhos, pintinhos ou qualquer coisa do tipo.
A grande pena é que acordei logo depois disso, então não consegui saber como foi nossa brilhante apresentação.
segunda-feira, 10 de dezembro de 2007
O bizarro mundo dos sonhos
Mais um pitaco da Amanda Roldan às 19:36
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