Desde que me inscrevi na locadora (e isso já faz um bom tempo), tentava pegar o filme Marie Antoinette. O meu interesse principal era a forma como Sofia Coppola desenvolvia a história, com uma trilhe sonora bastante distinta da esperada para um filme de época e algumas referências à cultura pop.
No final das contas, a imagem que criei de Maria Antonieta ("Se não têm pão, que sirvam brioches") acabou ficando um pouco apagada na minha memória. O que aparece no filme não é aquela megera. É apenas uma garota.
Pode parecer um comentário simples para alguém que foi rainha da França, vivendo no glamour de Versailles. Mas no fundo, quem foi Maria Antonieta? Uma garota que, aos cartorze anos, se viu longe da família, amigos, de seu país, para se casar com um estranho e viver de um modo totalmente diferente daquele que estava acostumada. E creio que seja essa a imagem que Coppola gostaria que ficasse, a menina que vai viver em Versailles.
A rainha francesa ficou por conta de Kirsten Dunst. Sou suspeita para falar, já que adoro o trabalho dessa atriz. É ela que nos passa todo aquele ar de deslocada no começo, festeira no meio, mais reclusa no final (já quando Antonieta foi morar no Petit Trianon).
O que posso dizer é que toda aquela imagem construída durante anos se destrói nas primeiras cenas de Marie Antoinette.
No final das contas, a imagem que criei de Maria Antonieta ("Se não têm pão, que sirvam brioches") acabou ficando um pouco apagada na minha memória. O que aparece no filme não é aquela megera. É apenas uma garota.
Pode parecer um comentário simples para alguém que foi rainha da França, vivendo no glamour de Versailles. Mas no fundo, quem foi Maria Antonieta? Uma garota que, aos cartorze anos, se viu longe da família, amigos, de seu país, para se casar com um estranho e viver de um modo totalmente diferente daquele que estava acostumada. E creio que seja essa a imagem que Coppola gostaria que ficasse, a menina que vai viver em Versailles.
A rainha francesa ficou por conta de Kirsten Dunst. Sou suspeita para falar, já que adoro o trabalho dessa atriz. É ela que nos passa todo aquele ar de deslocada no começo, festeira no meio, mais reclusa no final (já quando Antonieta foi morar no Petit Trianon).
O que posso dizer é que toda aquela imagem construída durante anos se destrói nas primeiras cenas de Marie Antoinette.
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