Contei aqui a minha saga para achar os tracinhos - inexistentes - da jarra da cafeteira.
No dia seguinte, veio Panda, muito solícito, ensinar-me como fazer essa viciante bebida. Mostrou-me até que ponto deveria encher a jarra para fazer uma, duas, três xícaras de café - se precisar de mais uma, me fodi.
Fui eu fazer o líquido preto. Botei a água, o filtro, o pó, fechei o negocinho e liguei o botão. Pronto! O café, tomável.
Veio a Alê e eu, com um sorriso de orelha a orelha, logo falei: eu faço café! Botei a água, o filtro, o pó, fechei o negocinho e liguei o botão. Mas o filtro dobrou e a jarra ficou cheia de pozinho. Decepcionante.
Ontem, sozinha no escritório boa parte do dia, fui eu me aventurar na cafeteira. Botei a água, o filtro, o pó, fechei o negocinho e liguei o botão. Em pouco tempo, já estava a jarra cheia... cheia?
Meia xícara. Foi isso que deu pra fazer com a quantidade de água que eu tinha colocado."Deve estar forte pra cacete", pensei. O caramba! Aquilo era, no máximo, água com aroma de café! Bebi - que jeito, né? - e esperei alguém me salvar. Renato ainda me deu um apoio fantástico: "você consegue errar o café na cafeteira??"
Consigo. Por isso que estou bem longe dela.
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
Histórias da cafeteira
Mais um pitaco da Amanda Roldan às 15:26
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário