Ninguém acreditava, tenho certeza. Eu, pelo menos, não. Mas lá estava ele, Nelson Ângelo Piquet, o Piquetzinho, Piquet Jr., o Nelsinho, liderando a prova. Algumas nuvens pretas pairavam sobre Hockenheim, em São Paulo fazia um dia bonito. E lá estava o mocinho, liderando o GP da Alemanha.
GP da Alemanha que teve dois momentos.
A primeira parte foi monótona. Chata.
E aí Timo Glock bateu. Bateu forte, ficou tonto, grogue mesmo.
A galera entrou para abastecer em massa. Ficaram Nelsinho, Heidfeld e Lewis. Os últimos dois precisavam reabastecer. Nelsinho, não; o mocinho havia parado segundos antes da panca.
Ainda perdeu a liderança para Hamilton, que tem mais carro. Mas o segundo lugar foi uma injeção de ânimo - e um cala-a-boca em Alonso, creio.
Coulthard - faltam oito provas, gente! - fez mais uma vítima, é claro. O escolhido de hoje foi Rubens Barrichello, que disse adeus à prova; David continuou na corrida, espalhando medo em todo o resto do pelotão.
No campeonato, Hamilton lidera com 3 pontos de vantagem para Massa - que ficou em terceiro.
domingo, 20 de julho de 2008
E o dia foi de Nelsinho
Mais um pitaco da Amanda Roldan às 21:02
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