Confesso: não achei que Lewis Hamilton ia segurar a barrar. Estava crente que ele tentaria de todas as maneiras assumir a ponta da prova, que não ia se segurar. E o perigo estava ali, nessa afobação para ser o primeiro, mesmo que, na posição em que estava, já garantisse o título.
Mas soube. Manteve-se ali, no lugar dele, só esperando. Deu sorte, também. Se bem que sorte não é a palavra certa. A Toyota arriscou, manteve o pneu pra seco e deu no que deu.
Mais do que merecido, o título de Hamilton. Perder novamente na última prova, sem ter cometido besteira na corrida, era demais.
Amanhã, na hora em que eu estiver saindo de casa, espero que o inglês ainda esteja festejando. Ele merece.
domingo, 2 de novembro de 2008
Devaneios pós-corrida (2)
Mais um pitaco da Amanda Roldan às 23:21
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