quinta-feira, 12 de março de 2009

Boba, boba

Não sei se vocês já repararam, mas certas coisas conseguem me deixar boba, boba.

Damien Rice, por exemplo. Me arrisco a dizer que, hoje em dia, nada me deixa tão boba quanto o irlandês. Só por ele eu pago micos como quase chorar quando vejo que os lugares que eu queria já foram comprados, gritar dentro do carro porque a mulher do rádio falou sobre o show dele e outras coisinhas.

Bom... comprei hoje a Rolling Stone de março e, lá no finalzinho, vi a resenha do show do moço.

O coração palpitou. Foram três estrelas e meia, mas não sei seo máximo são cinco ou quatro, então não consegui saber se a avaliação foi positiva ou muito positiva.

Mas me incomodou ver a interpretação belíssima de Cannonball ser tratada como estripulia. Ao menos no meu mundo estripulia não é uma palavra que expresse algo positivo. Não que seja ruim, mas também não é bom.

Enfim, eu precisava dividir isso com vocês (viram? Eu sou meiga, sensível, carismática um monte de outros adjetivos legais.)

É que o nome dele saiu na Rolling Stone. Aí eu fico assim, boba, boba.

PS: Apesar de amar Closer, concordo quando dizem que a popularização de Damien Rice foi a melhor contribuição do filme. Não querendo reduzir a interpretação de Natalie Portman e Clive Owen ou o roteiro excelente, mas Damien Rice bate todo mundo.

PS2: On The Road, Thiago! Antes que eu compre um exemplar pra mim.

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