Fiquei preocupada com minha capacidade intelectual _ou seja lá o que for_ hoje.
Estava lendo o quadrinho da Folhateen (adooooro a Chiquinha!). Quando terminei de ler a primeira tira, pulei do último quadrinho à direita para.... o primeiro quadrinho à direita da tira seguinte!
Sacaram?
Eu não voltei para o quadrinho da esquerda, que é como se lê história em quadrinhos.
Cacete! Será que eu não sei mais ler história em quadrinhos????
segunda-feira, 30 de março de 2009
História em quadrinhos
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Amanda Roldan
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21:24
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domingo, 29 de março de 2009
Feiura tem limite
A Louis Vitton lançou uma sandália mega-hiper-super feia que virou hit. A marca no Brasil já tem 32 nomes na lista de espera para conseguir a aberração.

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Amanda Roldan
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22:10
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Mágica
Assim que acabou o treino classificatório, senti que estava presenciando algo mágico.
A Brawn, um mês de vida, acabava de assumir a primeira fila do grid. Vettel, da Red Bull, largaria em terceiro.
Inimaginável há um ano.
A corrida foi ainda mais mágica. Button de ponta a ponta, Vettel em segundo e Kubica em terceiro. Lindo.
Tão lindo quanto ver uma prova tão misturada, McLaren e Ferrari no mesmo bolo que Williams e Toyota e Toro Rosso e Force India. Sim! Force India! Quer coisa mais mágica que isso?
E como, sei lá, um livro muito bom, reviravolta dramática logo no finalzinho.
Vettel e Kubica se envolveram em um acidente, tentaram continuar, bateram de novo. O piloto da BMW disse adeus, mas o alemãozinho ainda continuou até onde pôde, mesmo com pneu e suspensão dianteira acabados! Se continuasse, ainda terminaria na zona de pontuação _a prova acabou com safety car.
Mesmo assim, a mágica continuou. Porque assumiram segunda e terceira posições Rubens Barrichello e Jarno Trulli, e assim cruzaram a linha de chegada.
Button e Barrichello, dois pilotos já totalmente desacreditados em seus países alcançando um feito histórico.
Trulli? É, esse se fodeu. Tomou uma penal de 25 segundos por passar Hamilton em bandeira amarela e perdeu seu terceiro lugar exatamente para o inglês. Ironia do destino, acho.
Enfim, foi mágico. E é só o começo.
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Amanda Roldan
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21:58
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quinta-feira, 26 de março de 2009
Ah, sim...
Aí do lado, no quadrinho do Twitter, você acompanham alguns comentários meu sobre o primeiro treino da F-1 2009.
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Amanda Roldan
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22:42
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Vai começar
Ei, ei!
Eu não esqueci!
São cinco minutinhos, gente. Cinco minutos para começar.
E o que será da temporada 2009 da F-1?
Honestamente, não faço a mínima ideia _anyway, sou péssima em palpite. E não confio em teste pré-temporada _embora, como vocês sabem, a McLaren...ahn... bom, acho que ninguém vai apostar que Hamilton ganhará na Austrália, né? NÉ?
A Brawn vai botar pra quebar? Ou é só fogo de palha? (eu fico com a primeira alternativa).
Uau! Já são 22h28!
Bom, galera. Vai começar. Boa temporada pra todo mundo!
(um minuto!!!!!!!)
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Amanda Roldan
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22:29
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terça-feira, 24 de março de 2009
E viva Obama
Assistir à entrevista de Obama pela CNN deixou uma sensação estranha dentro de mim. Não só por causa das coisas que ele falou, mas no fato de ser a primeira vez que eu ouço Barack como presidente dos EUA.
Apesar de já estar no poder há algum tempo, foi só hoje que a ficha caiu: não era aquele sotaque pavoroso que eu ouvia. Eu conseguia ENTENDER o que Obama falava. Tim tim por tim tim.
Foi um momento mágico. Não era só por Obama. Era pela não-presença de Bush.
Hoje, dia 24 de março, minha cabeça finalmente se convenceu de que não é mentira. Bush não está mais lá.
Hoje, dia 24 de março, minha cabeça finalmente se convenceu de que o mundo _ainda_ não está perdido.
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Amanda Roldan
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23:29
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segunda-feira, 23 de março de 2009
Culto aos heróis
O Mundial de Rali vive um momento de tédio curiosamente interessante.
Stobart Ford e Munchi's não são exatamente novidades. A primeira merece destaque por ser a líder das "menos favorecidas" _ou seja, as M2. A Munchi's é liderada por um argentino, Frederico Villagra.
A grande novidade seria a equipe Junior da Citroën, com três candidatos ao título de futuro Sébastien Loeb: "Tião" Ogier, Conrad Rautenbach e Evgeny Novikov. Por enquanto, nenhum deles conseguiu deixar de ser apenas um rostinho bonito, e apesar de já ser um passo para alcançar Loeb, é preciso muito mais. Que consegue salvar o novo empreendimento da marca francesa é exatamente o patinho feio da turma: Chris Atkinson, ex-Subaru, que mesmo assim está atrás das duas equipes de fábrica e dos dois principais pilotos da Stobart.
Enfim, a grande novidade está se tornando o grande fiasco. E as grandes promessas parecem apenas blefes.
Na Ford, nenhuma grande novidade. Dois finlandeses e nenhum parece em condições ao título _Latvala, oh, vergonha!, está apenas em sétimo no campeonato. Hirvonen, claro, pode brigar pela vitória, mas o cenário não é nem um pouco favorável.
Sobra Loeb. Após cinco campeonatos, o francês ainda consegue surpreender. Se no começo duvidava que alguém podia ganhar todas as etapas de um campeonato, agora já tenho dúvdas _faltam apenas nove provas... Mas toda supremacia enche o saco. Falar de Sébastien é invitável, mas começa a se tornar desagradável.
Eis que surge o ponto interessante.
Com a saída da Subaru, o futuro de Solberg tornou-se uma incógnita. Mas o norueguês conseguiu montar uma equipe própria e estreou exatamente em seu país de origem. Na hora foi alçado a herói do ano.
Se não bastasse, ainda conquistou um terceiro lugar no Chipre, o que fez com que seu ato se tornasse ainda mais heroico.
Para Portugal, não será apenas Solberg que chamará a atenção. Gronholm é esperado com uma expectativa fora do normal. Correrá com a Prodrive a bordo de um Subaru. Quer coisa mais deliciosa do que um bicampeão pilotando um carro-lenda?
A lógica disso tudo é a seguinte: o WRC continua recorrendo aos seus ídolos para manter-se vivo _e interessante. O rali, em si, é assim. Ainda mais em um cenário como o atual. Já imaginaram se Juha Kankkunen ou Ari Vatanen resolvessem correr algum prova?
Mas não é apenas o cenário atual que facilita o jogo. Se qualquer um dos jovens bonitinhos estivesse dando show, Gronholm e Solberg também seriam esperados com grande entusiasmo.
Algum dia, quando a época for outra, o mesmo estardalhaço será feito em cima de Loeb. Porque não existe nada como ver um bom piloto das antigas dando show pra molecada.
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Amanda Roldan
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20:58
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O Twitter da Mandy é tão abandonado quanto seu blog. Mas às vezes ela coloca alguma coisa, então fiquem de olho no quadrinho aí do lado!
Ou não.
O Twitter é uma coisa meio Big Brother, né?
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Amanda Roldan
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08:02
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sábado, 21 de março de 2009
Zé bonitão?
.
É impressão minha ou Max Mosley era bem charmoso no fim dos anos setenta?
.
(foto retirada do F1 Nostalgia)
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Amanda Roldan
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23:28
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sexta-feira, 20 de março de 2009
Novo negócio
Vou desistir da vida de jornalista.
Isso mesmo. Largarei o jornalismo pra me dedicar ao meu novo negócio: sutiã e calcinha em casa.
Vai funcionar assim: a mulher abre a gaveta e vê que todas as suas calcinhas marcam por baixo do vestido. Mas ela não tem tempo pra ir na loja e comprar alguma coisa. O que ela faz? Liga para o (nome a definir), passa todas as espeficicações e espera a consultora do (nome a definir) chegar à sua casa com as opções!
Para o sutiã, a mesma coisa. Precisa de um que não marque? Ligue para o (nome a definir)!
Mas enquanto o (nome a definir) não existe, continuo me degladiando com um sutiã. E tenho que sair às oito e meia!
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Amanda Roldan
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19:52
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Troca o disco
Sinto arrepio toda vez que vejo o nome Ayrton Senna em algum veículo de mídia.
Não, não é emoção ou algo do tipo. É porque eu sei o que virá depois: as conhecidas "viúvas" começam a surgir como formigas quando têm seu formigueiro ameaçado.
Massa comparou Schumacher com Pelé e Senna com Maradona. Pronto. Foi o bastante para que o piloto da Ferrari fosse fuzilado por dezenas de viúvas loucas para gritar seu amor por Ayrton.
Senna não é deus. nem Deus. Apesar de vocês não acreditarem, ele certamente tinha seus defeitos e deficiências como piloto, assim como qualquer ser humano _exceto Sébastien Loeb, mas já começo a suspeitar que ele é um robô.
Então, pelo amor, parem de achar que Senna não pode ser criticado. Ou que as pessoas não podem achar Schumacher melhor.
Tá na hora de trocar o disco, viuvinhas.
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Amanda Roldan
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17:45
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Enfim, a lucidez
E é nessa hora que a FIA grita: " se é para o bem do povo e felicidade geral da nação, digo que não haverá mais o ridículo, indefensável, absurdo e cretino novo sistema de definição do campeão!"
"Salvaram o campeonato", disse Vicaria. Que assim seja, graças a Deus.
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Amanda Roldan
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15:17
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quinta-feira, 19 de março de 2009
Sobre o novo sistema de (não) pontuação
Algumas coisas nunca mudam.
A Mandy, por exemplo, está atrasada na discussão de novo. Desta vez perdi o bonde da história do novo sistema de pontos da F-1. Ou a falta dele, pra ser mais específica.
A brincadeira é simples: a pontuação continua a mesma, só que agora tem um valor secundário; o que vale mesmo é o número de vitórias.
E qual é a opinião da blogueira, vocês perguntam.
Eu achei uma merda.
Por quê?
Porque existe um velho dilema: quem é melhor, o que ganha mais corridas ou o que é mais constante? E nessa briga eu fico com a segunda opção.
Acho que constância vale mais do que vitórias. Imagina a _absurda_ situação: o cara ganha metade do campeonato. Na outra parte, beija o muro todas as vezes. Vem cá, um cara que bate em 50% da temporada merece ser campeão? Eu acho que não.
O exemplo é meio absurdo, mas não é impossível _tá, quase. Por isso acho que ter mais vitórias não significa exatamente ser o melhor. E já imaginaram que bizarro ter um campeão com menos pontos que o vice?
Pois é isso. Não concordo com esse novo sistema. Acho que os caras tinham fumado demais antes de irem para a reunião do Conselho.
Bem que poderiam ter instaurado a volta do Grupo B no Mundial de Rali. Aí eu estaria pouco me fodendo pra F-1.
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Amanda Roldan
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23:13
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quarta-feira, 18 de março de 2009
Parabéns sem Tommi
Eu ia fazer um post lindo e emocionante falando de Tommi Makkinen e sobre como o aniversário da minha mãe era mais importante que o tetracampeão do WRC.
Mas aí descobri que confundi os nomes: quem faz aniversário hoje é Timo Makinen, quatro vitórias e nehum título.
De qualquer forma, parabéns, mamãe! Você é mais importante do que todos os campeões de rali juntos _até que o Sébastien Loeb!
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Amanda Roldan
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23:18
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De olhos fechados
Confesso: eu fechei os olhos. Foi um ato totalmente inconsciente e automático, assim como o movimento das mãos, que seguravam com força a alça do cinto.


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Amanda Roldan
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23:02
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terça-feira, 17 de março de 2009
segunda-feira, 16 de março de 2009
Saudades do Gronholm
Senti saudade do Gronholm. Eu sei, não é uma coisa muito normal, mas senti. É que hoje é a segunda-feira pós WRC, dia de pegar as aspas de Hirvonen. É sempre alguma desculpa sobre por que ele perdeu o rali dessa vez seguida de algo no estilo "estou confiante para a próxima prova".
Com Gronholm não tinha desculpa. Era simples: ele ganhou porque estava mais rápido. Não fosse por isso, eu que levaria.
Não tem nada mais lógico. Não adianta falar que foi o pneu de cascalho no asfalto, a chuva e o caralho a quatro. O cara estava mais rápido e ponto final.
Estou contando os dias para o Rali de Portugal. Oh, Gronholm! Eu era feliz e não sabia!
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Amanda Roldan
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22:41
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quinta-feira, 12 de março de 2009
Boba, boba
Não sei se vocês já repararam, mas certas coisas conseguem me deixar boba, boba.
Damien Rice, por exemplo. Me arrisco a dizer que, hoje em dia, nada me deixa tão boba quanto o irlandês. Só por ele eu pago micos como quase chorar quando vejo que os lugares que eu queria já foram comprados, gritar dentro do carro porque a mulher do rádio falou sobre o show dele e outras coisinhas.
Bom... comprei hoje a Rolling Stone de março e, lá no finalzinho, vi a resenha do show do moço.
O coração palpitou. Foram três estrelas e meia, mas não sei seo máximo são cinco ou quatro, então não consegui saber se a avaliação foi positiva ou muito positiva.
Mas me incomodou ver a interpretação belíssima de Cannonball ser tratada como estripulia. Ao menos no meu mundo estripulia não é uma palavra que expresse algo positivo. Não que seja ruim, mas também não é bom.
Enfim, eu precisava dividir isso com vocês (viram? Eu sou meiga, sensível, carismática um monte de outros adjetivos legais.)
É que o nome dele saiu na Rolling Stone. Aí eu fico assim, boba, boba.
PS: Apesar de amar Closer, concordo quando dizem que a popularização de Damien Rice foi a melhor contribuição do filme. Não querendo reduzir a interpretação de Natalie Portman e Clive Owen ou o roteiro excelente, mas Damien Rice bate todo mundo.
PS2: On The Road, Thiago! Antes que eu compre um exemplar pra mim.
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Amanda Roldan
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22:44
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terça-feira, 10 de março de 2009
Sobre o Brasil e o mundo
O IRC significava a volta do Brasil ao cenário mundial do rali de velocidade. Era um passo importantíssimo e tudo deveria ser feito com perfeição _ninguém gostaria de ver uma reprise do WRC de 1982.
Assim seria, assim foi. A organização não deixou a desejar e a prova foi um grande sucesso.
Mas neste ponto algo já estava errado. Muitos perceberam, ninguém comentou: tínhamos apenas 20 duplas brasileiras inscritas.
Vinte duplas parece muita coisa. Mas pegue este número e divida por cinco categorias (N4, A6, N3, N2 e N2 Light) e você terá uma média de quatro carros por divisão.
Na N3, por exemplo, eram dois carros. Na N4, três. A A6 é a que tinha o maior número, seis. Muito ou pouco?
Em outubro do ano passado teve a última etapa do Brasileiro, também em Curitiba. Na N4 eram cinco. Na N3, quatro _o dobro deste ano. Categorias muito caras? Ok, vamos baratear. Na A6 eram onze. Na Light eram 14 _neste ano, três. A N2 tinha o quórum menor, seis _agora eram cinco.
Saíram de campo personalidades cmo Ulysses Bertholdo _problemas de pagamentos com a Chevrolet_ e Édio Füchter _Mitsubishi tirou o patrocínio. Dois grandes nomes do rali brasileiro fora da principal etapa do ano.
Onde eu quero chegar com tudo isso?
Assim que acabou o IRC, muitos já falavam da etapa brasileira de 2010 e na probabilidade do WRC por estas bandas _seguindo o rodízio de etapas estabelecido, seria em 2011.
Estamos crescendo no cenário mundial. Mas o cenário brasileiro está, de novo, encolhendo rapidamente.
Sempre defendi o crescimento do Brasil perante os ralis internacionais. Agora, tenho minhas dúvidas. Porque de nada adianta termos etapas de mundial por aqui se o rali nacional está minguando. Consertemos primeiro as coisa aqui dentro. Aí sim podemos nos preparar para voar longe.
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Amanda Roldan
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23:50
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domingo, 8 de março de 2009
Ele veio
O Bruno acabou de me falar que Markku Alén estava, sim, em Curitiba.
Peraí... então o campeão mundial de 1978, vencedor do primeiro rali internacional no Brasil _ocorrido há exatos 30 anos_ aparece por aqui e ninguém escreve uma linha sobre isso?
Ai, ai...
Mais um pitaco da
Amanda Roldan
às
10:15
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sexta-feira, 6 de março de 2009
Nem em feiura...
Droga. Era pra eu ter feito esse post ontem, quando ainda ligava Brawn GP à palavra feiura.

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Mais um pitaco da
Amanda Roldan
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15:56
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quarta-feira, 4 de março de 2009
Religando as turbinas
Ok. Depois de pensar muito, decidi não dar explicações sobre o meu desaparecimento temporário.
É porque ele não existe. Assim como muitos outros motivos para muitas outras coisas também não existem. Simplesmente é assim, acho.
(Uma vez uma pessoa me falou que certas coisas não adiantava eu tentar entender. Eram assim e pronto)
Então essa mesma pessoa entenderia que, apesar de eu já ter apresentado uma fila de argumentos, nenhum deles é válido quando tudo está bem. É assim e pronto.
Por isso que no momento eu penso, penso, penso e não consigo entender por que tudo tem de acontecer assim. Mas passa. Acho.
Desabafo? É, pode ser. Embora uma das únicas pessoas que entenderia isso não costuma acessar este espaço.
Enfim, estou de volta. E por mais que vocês não entendam essa mensagem em códigos, é uma pista do porquê eu não posto há tanto tempo.
Tem horas que a nossa única vontade é sentar e chorar.
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Amanda Roldan
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21:07
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