quarta-feira, 16 de junho de 2010

O limite da liberdade de expressão

Dia desses, uma amiga recebeu um comentário em seu blog que merece uma reflexão. O comentário era uma tentativa de discordar do tema do texto, mas a moça em questão acabou sendo bastante ofensiva (e não só com a minha amiga, mas com todas as leitoras do blog dela). Aí eu fiquei me perguntando: até onde vai a liberdade de expressão.

Antes que alguém fale alguma coisa, pera lá! Não estou falando contra a liberdade que cada um de expressar livremente sua opinião, longe disso. Mas aprendi que o direito de cada pessoa termina onde começa o direito da outra, então acho que esse é o limite da liberdade de expressão.

Se a pessoa quer criticar, critique, oras! Mas ofender por ofender, xingar porque pisaram no seu calo e você ficou bravinha pode, Arnaldo?

Depois de conquistar essa tão falada liberdade, é hora da sociedade conquistar bom-senso e educação.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

O fim

Monk acabou. Ontem, domingo, dia sete de junho de 2010 (porque aprendi há um pouco mais de um ano que este post pode ser lido em qualquer dia, qualquer mês, qualquer ano, então é melhor especificar), aconteceu o último episódio da série. O último, mesmo, não o último da temporada. Fim. Terminou bonitinho, fofinho, feliz, como manda o figurino.

Friends também acabou. Faz tempo, eu sei, mas também acabou. E aí eu fico restrita a assistir às dez temporadas, e quando acaba, acabou. Não tem mais.

O Boticário também acabou com o meu shampoo. Meu último frasco está acabando, e ele só existe porque as vendedoras o acharam perdido no meio do estoque.

Eu tenho medo que o meu creme acabe. E o meu chiclete. E o Bis de avelã. (e esses dois vão acabar, pois são edições limitadas).

O mundo é muito chato.