sábado, 10 de março de 2012

Paradoxo

Eu não sou contra filmes cheios de explosões e efeitos especiais. Pelo contrário, acho que cinema, além da arte, é entretenimento, e deve ser tratado como tal. E explosões e efeitos especiais fazem parte disso.

Mas, como em tudo na vida, existem limites. E esse limite se chama MICHAEL BAY.

Durante aquele tal PRÊMIO DA ACADEMIA - esse engodo maior do mundo -, a antítese de MICHAEL BAY venceu. Se existe um filme que é o avesso de Transformers, esse filme é O ARTISTA.

Mudo, preto e branco, sem efeitos especiais. A mais pura essência do cinema arte, o cinema moleque, o cinema toco y me voy.

Um filme que também podia ser chamado de CHUPA, MICHAEL BAY.


Inexistência de um enredo de verdade, uma gostosona e uma interpretação medíocre do ator principal _que é bom, falo sério, mas até isso Michael Bay conseguiu estragar. Praticamente um filme trash, mas sem a parte trash que caracteriza um filme trash _Obrigada, Spielberg! Ou seja: qual o sentido de Transformers?



Eu casava com Dujardin e ainda levava adotava o Uggie. Mesmo os dois não falando nada.