Lá em Curitiba

O post era pra ter saído ontem - assim como o do WRC! -, mas acontece que teve lançamento do anuário AutoMotor do Reginaldo Leme E lançamento do livro da Mitsubishi, então o dia foi meio corrido. Enfim...

Assistir ao IRC foi uma experiência sem igual - talvez comparável à experiência que tive no Dakar neste ano.

Primeiro, a estrutura dos caras: já na primeira olhada no parque de apoio era fácil identificar as equipes do IRC. Eram tendinhas, área completamente isolada e, juro, na hora do almoço cheguei a ver uma daquelas bandejas (na falta de palavra melhor) usadas em buffet e eventos, sabem?

Aí fui pro trecho ver os carros correndo. É de chorar de tão lindo que é ver esses bichos correndo! Kris Meeke veio rasgando, e os Skodas não ficaram atrás! Depois de vê-los, a gente começa a achar os N2 até meio sem graça...

Uma observação: a organização, às vezes, parecia meio perdida. Ouvindo aqui e ali, sei que o pessoal do IRC não está exatamente feliz com isso. Em certas horas até via uma reedição do que aconteceu durante o WRC aqui, lá nos anos 80. Mas acho que, de lá pra cá, o rally brasileiro evoluiu bastante, o que significa que tempos total capacidade de ver o que não deu certo e melhorar da próxima vez! Temos gente com muito potencial aqui para trabalhar nisso!