segunda-feira, 29 de setembro de 2008

1.9

Os dezoito, vejam só, ficaram para trás.

Com direito a Alonso ganhando em Cingapura - há quanto tempo não ouvia aquela mistura de hino! -, torta de queijo, fondue de chocolate e bolo. E lembranças. Lembranças de quem mora longe e sinto saudades, de quem mora perto e também sinto saudades, de quem vejo todos os dias, de quem via todos os dias, de quem vejo por acaso no meio da rua, de quem me vê uma vez na vida, de quem não vejo mais.

E, no final, é isso que torna esse dia tão importante: saber que pessoas, "aquelas" pessoas, apesar do tempo, apesar de tudo, não te esqueceram.

sábado, 27 de setembro de 2008

Cérebro de Minhoca

Sabe quando aquele cara lindo vem falar com você? E aí você só fica pensando "meu Deus, ele tá vindo falar comigo!!"? E fica toda animada, toda feliz?

Mas aí... ele abre a boca. E você descobre que o cara tem um cérebro de minhoca. Toda aquela excitção vai embora, você literalmente murcha.

Cingapura é mais ou menos assim.

A corrida mais esperada, circuito novo, prova noturna. E chata.

Já bateram milhões de vezes nessa tecla, chega a atrasada-mor pra falar o que todo mundo já sabe. E eu ligo?

Só vi os carros na pista hoje, durante o treino oficial, então só agora posso dizer: o circuito é travadíssimo, ultrapassagem vai ser um animal quase extinto. Aliás, todos os pilotos já falaram que ultrapassar será missão para o Tom Cruise - menos Hamilton, que não gosta do ator e não sabe o que é chicane.

Se a chuva não vier - chuva, esse fênomeno fantástico que transforma corridas chatas em corridas legais -, Massa larga na pole, Massa ganha a corrida.

E do mesmo jeito que a corrida vai cansar de tão chata, também vai cansar ver neguinho saindo da pista o tempo todo.

Entenderam por que acho que Cingapura e o cara lindo e sem conteúdo têm tanta semelhanças?

PS: Só eu fiquei torcendo para que um milagre acontecesse e Heidfeld ou Kovalainen - e eu ficaria especialmente feiliz se fosse o finlandês - fizessem um tempo menor que o Massa? Só para ver Galvão Bueno e todo mundo que comemorou a pole ficar com cara de bunda? Ou é muita filha-da-putice e crueldade minha?

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Histórias da cafeteira

Contei aqui a minha saga para achar os tracinhos - inexistentes - da jarra da cafeteira.

No dia seguinte, veio Panda, muito solícito, ensinar-me como fazer essa viciante bebida. Mostrou-me até que ponto deveria encher a jarra para fazer uma, duas, três xícaras de café - se precisar de mais uma, me fodi.

Fui eu fazer o líquido preto. Botei a água, o filtro, o pó, fechei o negocinho e liguei o botão. Pronto! O café, tomável.

Veio a Alê e eu, com um sorriso de orelha a orelha, logo falei: eu faço café! Botei a água, o filtro, o pó, fechei o negocinho e liguei o botão. Mas o filtro dobrou e a jarra ficou cheia de pozinho. Decepcionante.

Ontem, sozinha no escritório boa parte do dia, fui eu me aventurar na cafeteira. Botei a água, o filtro, o pó, fechei o negocinho e liguei o botão. Em pouco tempo, já estava a jarra cheia... cheia?

Meia xícara. Foi isso que deu pra fazer com a quantidade de água que eu tinha colocado."Deve estar forte pra cacete", pensei. O caramba! Aquilo era, no máximo, água com aroma de café! Bebi - que jeito, né? - e esperei alguém me salvar. Renato ainda me deu um apoio fantástico: "você consegue errar o café na cafeteira??"

Consigo. Por isso que estou bem longe dela.

terça-feira, 23 de setembro de 2008

19ª edição

Dia 28 de setembro, às nove horas da manhã - horário de Brasília-, terá largada o primeiro GP noturno da história da Fórmula 1. Bernie Ecclestone foi feliz na escolha da data. O chefão da F-1 - tenho certeza absoluta - sabia muito bem que, no mesmo dia, aconteceria a 19ª edição da Mandy.

Décima nona edição que, para o Pitacos - e para o titio Bernie, claro! - tem tanta importância quanto o julgamento de Hamilton ou o GP de Cingapura. Para comemorar com todas as pompas merecidas, pensei naquela coisa inédita de publicar textos de diversas pessoas ressaltando quão linda, carismática, simpática, talentosa, maravilhosa, esplêndida e, claro, humilde, é a dona desse blog. Mas não estou afim de chover no molhado.

Sem idéias que preste, o Pitacos entra - com dois dias de atraso, como é habitual - na contagem regressiva para o dia 28 de setembro. Adorei o presente de aniversário, titio Bernie!

domingo, 21 de setembro de 2008

Fotogenia é tudo

A qualquer Maria Gasolina que interesse, juro que os dois são bonitos!


(crédito: cronospeed)

Sinal de vida

Os livros da estante parecem chatos demais, os DVDs devem ser um saco, o jornal - peraí, a gente ainda recebe jornal aqui em casa? - está empilhado em um canto.

Ainda não li as milhares de coisas que preciso ler, não coloquei em ordem a matéria da faculdade.

Há uma semana do meu aniversário, respondi com um "sei lá" à pergunta "o que vamos fazer?" No ano passado, meti todo mundo em uma corrida de kart.

Desânimo, preguiça, chamem isso do que quiserem. Passa.

Por ora, só deixo o recado: estou viva.

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

E café que é bom... (2)

Acabo de lembrar: a jarra antiga, a dos tracinhos, quebrou. Lembro o dia em que descobri isso. A nova, bom, acho que ela não pode fazer muito por mim.

Adeus, café.

E café, que é bom...

Me falaram de uma história de marquinha na jarra da cafeteira. Disse o Panda que, por aqueles tracinhos, eu saberia quanto de água colocar para uma xícara, duas, três, sei lá quantas eu consigo fazer nesse treco. Na época, juro, enxerguei os negocinhos.

Faz dez minutos que estou segurando a bendita da jarra. Já olhei tudo, TUDO, e não acho os riscos. Suspeito que alguém apagou-os.

Das duas, uma: fico sem café ou arrisco uma quantidade - minha experiência nisso não é das melhores...

É, Panda...a vida é difícil...

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

O umbigo dos outros

Na sexta-feira, voltei do trabalho de ônibus. Fui direto pro ponto final, sempre conseguia um lugar para sentar quando pegava a condução ali.

Eram seis da tarde.

Veio cheio, bem cheio. Até estranhei. Na hora que entrei, ouvi as reclamações dos outros passageiros: "nós estamos esperando há uma hora, cobrador!" O cara respondeu que ficaram cinqüenta minutos parados em algum lugar, o trânsito tava ruim. Novidade, trânsito ruim em São Paulo.

O troço enchia a cada ponto. Além de ir em pé, me senti uma sardinha em lata.

Começou uma discussão entre um grupo de passageiros sobre o desrespeito da empresa de ônibus. Reclamaram - de novo - com o cobrador, depois se desculparam, sabiam que ele não tinha nada a ver. Iam ligar para reclamar. Mais uma novidade: o transporte público em São Paulo é uma merda. Não tem ônibus suficiente, vive tudo lotado. Puxa, o dia estava cheio de surpresas!

Mas aí aconteceu uma coisa estranha. Todos aqueles passageiros justiceiros começaram a gritar para o motorista não parar em mais nenhum ponto, só se fosse para as pessoas descerem. Não era pra deixar mais ninguém subir.

Já disse, estávamos feito sardinhas em lata. Mas se nós - eles, porque logo que cheguei, o ônibus parou no ponto, esperei uns cinco minutos - esperamos todo aquele tempo, imagina o povo que estava pelo meio do caminho? Essas pessoas não têm o mesmíssimo direito de embarcar que nós tivémos? As mesmas sardinhas que gritavam por respeito aos passageiros estavam, agora, tão ávidos para chegar em casa que não davam chance para mais nenhuma sardinha entrar na festa!

Na verdade, queixavam-se apenas por estarem eles naquela situação. Entendo que queriam chegar logo em casa, eu também queria ir pra casa logo, pombas! Mas assim como nós, as pessoas que esperavam nos pontos também estavam loucos para sair dali. Quem deu o direito de escolher quem entrava? De serem "O Garra"? - assista Toy Story que você vai entender.

Todo mundo olhava para o próprio umbigo. Talvez se olhássemos um pouquinho para o umbigo dos outros, o mundo teria sardinhas muito mais felizes.

domingo, 14 de setembro de 2008

Bienvenido!

O dia foi para - tentar - me atualizar das novidades off road. E dentre as muitas coisas que vi e pesquisei hoje - e que vou colocando aqui aos poucos -, resolvi soltar essa.

Quem costuma acessar o blog sabe que essa história de Dakar na América do Sul nunca me animou muito. Quer dizer, sejamos sinceros, Dakar que é Dakar termina em... Dakar!

Também não acho que o percurso pela África esteja morto pela eternidade. Teremos alguns anos de prova por essas bandas, talvez até engrene, mas estamos falando de uma prova que, assim que foi cancelada, já teve neguinho sugerindo um percurso alternativo, que pegasse até o Marrocos e voltasse para Lisboa - detalhe: a volta seria feita enquanto os caras estavam indo. O que eu quero dizer é: eles são doidos, gente! Estão dispostos a se arriscar!

Mas, por enquanto, o foco é o "Dakar" 2009. Sim, entre aspas, porque esse Dakar não é legítimo, termina em Buenos Aires, é do outro lado do oceano, cacete! Então é "Dakar".

O que não tira em nada o mérito da prova. Assisti hoje ao vídeo promocional da prova e, a cada cena, ia me apaixonando mais por aquela paisagem. Lindo, tudo lindo. Cheguei até a me emocionar, besteira de uma garota chorona e de TPM.

Ao que parece, não deixa nada a desejar. Vai ser uma prova fantástica, nova e tão desafiadora quanto o cenário africano. Quem duvida, pergunte para a galera que já passou por lá. Ou vocês acham que Jean Azevedo ia treinar no Atacama de bobo?

O Saara vai dar uma saudadezinha. Mas pelas coisas vistas aqui, seu sucessor vai se sair bem.

Uma prova de garotos

Acho que ninguém botava fé em Vettel. Eu não acreditava que o guri fosse ganhar, não mesmo.

Foi de ponta a ponta. Na coletiva, ele estava sem palavras - ironicamente, falava feito uma matraca. Não precisava falar nada, rapaz. Não era necessário. Aliás, não era possível. Acho que existem momentos que são indizíveis - puta merda, que palavra linda essa! Acho que vou começar a usá-la com mais freqüência, eu costumo usar indescritível, mas ela é fraca demais. Enfim...

Mas o que eu falava?

Ah, sim. Esse é um desses momentos indizíveis. Não digo pra nós, pessoas que assistem de fora e falam "uau, ele ganhou" e depois saem para almoçar. Mas para ele, principalmente. O cara pergunta: "e como você está se sentindo agora?" Feliz, radiante? O que esperam que esse garoto responda? É indizível.

Em segundo, lá estava o finlandês da McLaren. Não, o cara não fez uma puta corrida, não vou ficar falando isso. Sou realista, já disse, no começo eu nem acreditei que ele ganhou na Hungria. Largou em segundo e chegou em segundo, nenhum mérito nisso. Era mais - tá bom, ou menos - que a obrigação dele.

E o terceiro colocado, Robert Kubica. Esse sim, um feito, porque o cara largou da décima primeira posição. Acho que ninguém mais tem dúvida do talento do polonês.

E teve Hamilton. Hamilton, que largou da décima quinta posição e foi terminar em sétimo, depois de fazer uma corrida muito boa. O inglês é um daqueles caras que chega lá e faz. Ele não tem medo. O cara é bom - poxa, que descoberta fascinante! (se bem que, cara bom tem um monte. Lewis Hamilton é foda pra caramba!)

O pódio mais novo da história, o piloto mais novo a ganhar uma corrida, o que ficou pra mim foi exatamente isso, os jovens da Fórmula 1 atual. Coisa que um mundo de pessoas já deve ter falado, que eu mesma já disse algumas vezes, mas que é bom lembrar de vez em quando. Essa nova geração está vindo com tudo. E a corrida de Monza é uma grande prova disso.

sábado, 13 de setembro de 2008

Nove da manhã, horário de Brasília

Lá pelas oito e meia o celular vai tocar - o meu despertador atual é Bubly, da Colbie Caillat. Normalmente eu acordo, olho o relógio e resolvo dormir um pouco mais. Sabe aqueles cinco minutos? Pois é.

Acontece que normalmente esses cinco minutos viram dez, vinte...acordo correndo e , puf, perdi a largada da prova.

Não vai dar pra fazer isso em Monza. Em Monza terei é que acordar cedo, ligar a tevê, tirar o som, colocar na rádio Bandeirantes e ver a prova do começo ao fim.

Larga na pole Sebastian Vettel. Isso, exatamente, o garoto que é dois anos mais velho que eu, pole mais jovem da história da categoria. Kovalainen larga em segundo. Em terceiro, Webber.

Aí vocês falam: pára tudo! Cadê Massa? E Raikkonen? E Hamilton?

O brasileiro sai em sexto. Seu companheiro de equipe, décimo quarto. Logo atrás, Lewis Hamilton. Pois é, Hamilton, líder do campeonato, dois pontos à frente de Massa, ficou na Q2. Um sexto lugar nunca foi tão bom, deve ter pensado o piloto da Ferrari.

Amanhã, então, sem cinco minutos no relógio.

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Home, sweet home

Fiz minhas as palavras de Golçalves Dias quando pisei no chão de Guarulhos. Foram catorze dias na terra do Tio Sam, catorze dias comendo lixo e mais lixo. Com o tempo vou contando os detalhes dessa viagem. Começo por Chicago, minha última parada - excluo Miami, já que só parei lá para dormir e pegar o avião de volta pra casa.

O sábado em Chicago foi punk, como já disse aqui. Revi toda a minha história com o jornalismo e por pouco não fiz uma cagada gigante. Fiquei perdida no meio daquilo tudo e mais do que nunca vi quão importante é o apoio que sempre tive de muita gente nesse tempo. Tenho que agradecer a todo mundo, em especial ao Panda, à Alê e ao Fábio. Se não fosse por eles...

Foi uma corrida fantástica. Ver aquela disputa entre o Helinho e o Wheldon ali, de camarote, foi algo indescritível. Tudo, o domingo foi um dia pra não esquecer. A chegada foi fenomenal, só quem viu, sabe - e fiquei sabendo que certa emissora fez todo mundo broxar quando resolveu mostrar AJ Foyt rodando...

Também não dá pra deixar de falar de Raphael Matos, que fez um final de semana foda - perdeu a ponta da prova nas últimas voltas - e garantiu o título - depois, na sala de imprensa, Antinucci secava os olhos a toda hora. Deu até dó dele...

Mas o mais incrível mesmo foi ver como a Danica Patrick é a sensação da Indy. De todos os motorhomes, o dela é o que ficava mais cheio de gente na frente - aliás, quase fui atropelada por ela.

(Momento Maria Gasolina: Dan Wheldon realmente é lindo pra cacete! Mas um cara que tem 300 pares de sapato...sei não...)

Na hora que fui pegar o trem de Joliet para Chicago pela última vez, deu até um aperto no coração. Já passava das oito da noite, tudo já estava escuro, nem pude aproveitar o caminho direito. As casinhas com piscina, as estações naquele estilo meio europeu, as filas de carro esperando o trem passar... era tudo meio bucólico, de certa forma combinava com a situação em que eu estava.

Só uma coisa que não me agradou: o quarto em que eu estava era perto demais da rua. Acostumada com o silêncio, dormi no máximo umas três horas por noite. Humpf...

domingo, 7 de setembro de 2008

Primeiras Impressões

- Sarah Fisher já fez umas cinco plásticas, no mínimo;

- Scott Dixon e Ulysses Bertholdo, the same person.

sábado, 6 de setembro de 2008

Live from Chicago

E cá estou eu na minha quarta e penúltima parada pelos Estados Unidos. Primeiro dia em Chicago, acabo de comer um lanche do McDonalds. Mais uma vez, no food. Desde que cheguei, comi comida apenas três vezes. Boa, duas.

É uma cidade bonita, Chicago. Bem como os condados - sei lá se é isso mesmo - que a cercam. Penei para achar a bendita estação que me levaria para o distante Chicagoland Speedway. Também, não esqueço mais: La Salle Street Station, partindo para Joliet.

O dia foi bem punk. Não vou entrar em detalhes aqui, só digo que tenho que agradecer pra caramba ao Pandini. Foi ele que, quando eu já estava querendo jogar tudo para o alto, me colocou pra cima de novo.

Tá bom, Fábio, você também tem parcela nisso.

Amanhã é outro dia. A Indy Lights começa às onze, e quando eu encontrar o ser que adiantou o horário vou dar-lhe um tapa na cara. Meia hora a menos de sono. Humpf.

E vamos que vamos!

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Hanna

Durante nossa rápida estadia em Miami, surgiu Gustav. Na verdade, Gustav, The Hurricane já existia. Estava em Cuba, e seu percurso não parecia incluir a Flórida - nem o Tennessee. Ia para Louisiana, aquela mesma do Katrina. Pobre dos Louisianos, pensei.

E quando já estávamos sossegadas, apareceu a Hanna. Hanna, The Tropical Storm.

A Flórida entrará em estado de emergência amanhã. Porra, eu nem sei que merda é um estado de emergência!

Diz a CNN que a Hanna já matou dez no Haiti. Pode até ser considerada um furacão de nível 1. Que venha e que vá embora antes de sábado, quando embarco para Chicago.

Não sei se vou ficar trancada no quarto do hotel nos próximos dias - preciso descobrir o que significa "estado de emergência". Só sei que, por ora, estou indo para SeaWorld de novo. Se a Hanna vier, pelo menos eu vi a Shamu.

E dá-lhe Nascar

A decisão da Indy foi para Chicago. Meia-noite e meia aqui em Orlando, já quarta-feira, e só agora eu descobri isso. E só porque entrei no Tazio para ver. Nada. Ninguém sabia me dizer que fim levou a corrida de Detroit. Detroit, ali ao norte desse país.

Mas a corrida da Nascar, isso todo mundo vai saber me responder - acho que foi o tal do Johnson que levou, eu assisti à essa corrida mas não consigo me lembrar.

O automobilismo não tem vez no país do football e do baseball. A Nascar é forte, ok, mas fui naquela rede de livrarias enorme aqui e, na sessão de esporte, nada. Nenhum livrinho sobre carros. De atletismo ia direto para baseball.

No hotel em que estou - temático - tem foto das Williams, do Tiger Woods e de uma galera aí. No meio de todo esse povo que joga com bolas, uma fotinho do Jeff Gordon. Apenas ele representa o esporte a motor.

Como disse, apenas a Nascar tem vez aqui - Jeff é piloto da categoria. No museu dos carros Elvis tinha. No SeaWorld, também.

Quanto ao resto, nada. Pra ser sincera, tenho até minhas dúvidas se eles sabem que domingo é a última corrida da Indy (não estou contando a da Austrália, que não vale pontos para ao campeonato). Ou que Lewis Hamilton é o líder da Fórmula 1.